CEPA I e II; SEMINÁRIO CIÊNCIA ESPIRITUALIDADE IV
CEPA 2012
Em reunião do DEM e do CEM de maio de 2012 decidiu-se
organizar um encontro entre os espíritas da cidade e da região com o objetivo
de se explicar o que significa a AME e quais os trabalhos que podem ser
desenvolvidos em conjunto com todas as Casas afiliadas. Nesse encontro haveria
também exposição dos trabalhos dos Centros Espíritas pertencentes à AME.
Pretende-se, também, organizar projetos que possam ser
desenvolvidos em prol da população, integrando os Centros Espíritas.
Esse encontro justifica-se pela falta de informação dos
espíritas da cidade e região quanto aos trabalhos desenvolvidos pelo Movimento
Espírita, e o quanto ainda se pode realizar se houver planejamento, boa
vontade, disponibilidade e integração dos integrantes dos Centros Espíritas.
Foi criada uma comissão responsável pela organização do
evento. Num primeiro momento pensou-se num logotipo e um tema. Depois de várias
discussões presenciais, sugestões e votação por e-mail, escolheu-se o título
CEPA – Confraternização Espírita: Projeto AME. O slogan escolhido foi: Na
trilha da evolução. O logotipo representando duas mãos unidas, ao mesmo tempo
“chamando” para o trabalho e, consequentemente, para a evolução.
O local escolhido e gentilmente cedido foi o salão de
eventos da FEPI – Centro Universitário de Itajubá. Escolheu-se um domingo, dia
28/10/12, das 8 horas da manhã às 13 horas. Cada Casa ficou responsável em
levar o lanche.
O roteiro das atividades foi:
8 h –
credenciamento;
8:30 –
salão – abertura – prece – apresentações das casas.
Sequência
de apresentação dos slides:
Aliança Municipal Espírita
Feira do Livro Espírita
Centro Espírita Allan Kardec
Núcleo Espírita Fraternidade e Amor
Centro Espírita Estação de Luz
Grupo Espírita Francisco de Assis.
11 h –
Lanche
11:20 –
Divisão dos grupos em salas de aula.
12 –
plenária
13h –
encerramento.
Foram
sugeridos alguns temas de trabalho e folha para preencher de um possível
projeto.
CEPA II
No dia 07 de dezembro de 2014 realizou-se o segundo
Encontro CEPA – Confraternização Espírita Projeto Ame - nas instalações do
Centro Universitário de Itajubá – FEPI.
O Evento contou com a presença de representantes do
Centro Espírita Allan Kardec, de Itajubá, do Núcleo Espírita Fraternidade e
Amor, de Itajubá, do Centro Espírita Amor e Caridade de Santa Rita do Sapucaí,
do Centro Espírita Vida e Luz de Paraisópolis, Centro Espírita Estação de Luz,
de Brazópolis e do Núcleo de Estudos Espíritas Humberto de Campos da cidade de
Pedralva.
O tema do encontro foi ‘o Acolhimento na Casa Espírita’
e teve como slogan a frase: “Acolher, um gesto de Amor.”
O evento teve início às 8h no auditório da FEPI -
Centro Universitário de Itajubá.
Foi feito um credenciamento com distribuição de
crachás para os participantes que contou com uma média de 40 inscritos.
Foi servido um café fraterno, com a contribuição
trazida por todos os que lá compareceram.
A abertura foi feita pelo presidente da AME Carlos
Gomes que deu as boas-vindas aos presentes. Em seguida foi feita uma prece ‘cantada’
por Eliângela (Lili) do Núcleo Espírita Fraternidade e Amor.
Carlos Gomes falou sobre o objetivo do encontro,
lembrou o pacto áureo assinado em 5/10/1949 e terminou apresentando a mensagem
de Bezerra de Menezes quando da comemoração dos 50 anos desse mesmo pacto.
Em seguida Roberto Cesar, do Centro Espírita Estação de
Luz, apresentou o tema do encontro - acolhimento - explicando a sua importância
na Casa Espírita, baseado na literatura espírita.
Logo após a exposição foram formados 4 grupos para
discutir o tema e responder a três perguntas a respeito:
1 – Você se sente acolhido na Casa Espírita que
frequenta, quer seja como frequentador, quanto trabalhador?
2 – Em que momentos percebemos que estamos sendo
acolhidos e que estamos acolhendo o (a) outro (a)?
3 – Quais as estratégias que seriam mais eficazes para um
verdadeiro acolhimento em uma Casa Espírita?
No final cada grupo apresentou o resultado da
discussão.
O encontro terminou às 13 h com uma prece de
encerramento realizada pelo Roberto Cesar.
Os
primeiros setenta anos do Espiritismo constituíram o período da consagração das
origens e das bases em que se assentam a Doutrina, que lhe conferiram legitimidade.
Heróis da tenacidade e fibra moral, dispostos a imolar-se pela causa, venceram
o preconceito do
tempo e a
pressão da inferioridade
humana no resguardo
e defesa da empreitada de Allan Kardec. O último lance que delimitou
esse período foi o Congresso Internacional de Espiritismo realizado
em Paris, onde
o arauto do
bem, Leon Dénis,
suportou a lâmina
sutil da mentira
e consolidou o perfil definitivo do Espiritismo como Doutrina dos
Espíritos, eximindo-a de desfigurações que em muito prejudicariam sua feição
educativa e conscientizadora.
O
segundo período de mais
setenta anos, que
coincide com o
fechamento do século
e do milênio,
foi o tempo da proliferação. Uma
ideia universal jamais poderia ficar confinada a grupos de estudo ou
experimentos da fenomenologia mediúnica de materialização; fazia-se necessária
a intensificação dos conhecimentos dentro de um crescimento ordenado e
defensivo na elaboração de um perfil filosófico. Eis o mérito das entidades promotoras
da unificação e da multiplicação de centros espíritas. Sob o regime de controle
e zelo foram
predicados os seus objetivos primaciais.
A literatura subsidiária
provocou o questionamento, a
discussão, o estudo,
e com isso o
aprendizado dilatou-se.
A primeira
etapa consagrou o
Espiritismo como ideário
do bem, atraindo
a simpatia e
superando o preconceito; a
segunda ensejou a difusão. Penetramos agora o terceiro portal de mais setenta
anos, etapa na qual pretende-se a maioridade das ideias espíritas.
É
necessário atestar a
vitalidade dos postulados
espiritistas como alavanca de
transformações sociais e humanas. Sua influência na
cultura, nas artes,
na ciência, nas
leis, na filosofia
e na religião
conduzirá as comunidades, que lhe
absorverem os princípios, a novos rumos para o bem do homem através da mudança
do próprio homem.
Esse novo
tempo deverá, igualmente,
conduzir a efeitos
salutares a nossa
coletividade espírita, criando entre nós, seus adeptos, o período da atitude. O velho discurso sem prática
deverá ser substituído por efetiva renovação pela educação moral. É a etapa da
fraternidade na
qual a ética
do amor será
eleita como meta essencial, e a educação como o passo
seguro na direção de nossas finalidades.
Jesus definiu seus discípulos por muito se amarem, o Espírito Verdade
assinalou o “amai-vos e instrui-vos” como
plataforma do verdadeiro
espírita, e esses
ensinos deverão constituir
a base do
programa transformador para
nossas metas ante a era nova.
Assim
como nas demais fases foram programadas reencarnações missionárias, a exemplo
do que sucedeu no iniciar dos séculos XIX e XX, igualmente se apronta uma
geração nova para os novéis ofícios da causa em missões de solidariedade e
renovação, enquanto os que guardam maiores compromissos na vida extra-física
estão conscientes dos desafios que a todos nos esperam.
Descrevamos
algo de essencial acerca dessas batalhas que enfrentaremos, para definirmos
melhor as estratégias de ação.
O NOSSO MAIOR INIMIGO
Nosso
maior inimigo, de
fato, é o
orgulho em suas
expressões inferiores de
arrogância, inflexibilidade,
perfeccionismo, autoritarismo, intolerância, preconceito e vaidade, seus frutos
infelizes que, sem dúvida, insuflam a institucionalização perniciosa e
incentivam o dogmatismo e a fé cega, adubando a hierarquização e o
sectarismo.
Quando
os homens forem
bons farão boas
instituições, asseverou Allan Kardec.
Nossa
luta deve ser íntima e não exterior, não contra organizações, mas contra nós
mesmos quando em atitudes praticadas sob o manto da mentira que acostumamos a
venerar em favor de vantagens pessoais.
Carecemos
de um movimento espírita forte, marcado por uma cultura de raciocínios lógicos
e coerentes, e por atitudes afinadas com a ética do amor. Temos sim um
problema, temos um
inimigo.
Atitude, eis a
questão. Más atitudes, eis
nosso problema. Atitudes de
orgulho, nosso maior inimigo.
A ATITUDE PRIMORDIAL
A
meta primordial é aprendermos a amarmo-nos uns aos outros, para que tudo o que
for criado em nome da causa espírita reflita a essência do Espiritismo em
nossas movimentações.
Nossa
meta essencial é o amor, a atitude que reflete Deus em nós. Meditemos na
inolvidável pergunta do Mestre: Que galardão teremos em amar somente os que nos
amam?
DIRETRIZ INSUPERÁVEL
A
renovação de atitudes na edificação de uma nova mentalidade solicita uma
inevitável mudança cultural em nossos
ambientes doutrinários. O repúdio ao
debate e a
aversão ao confronto
de opiniões são
expressões do
institucionalismo que ainda
estão presentes no
psiquismo humano, muita
vez realimentado por
organismos e oradores
respeitáveis.
É urgente
trabalhar por uma
cultura de trocas
e crescimento grupal, habituando-se
a ter nossas
certezas abaladas pelo
conflito e pela
permuta, para que
ampliemos a capacidade de
enxergar com mais
exatidão as questões
que supomos terem
sido esgotadas. Essa
diretriz conduzirá os homens a uma maior possibilidade de diálogo e
intercâmbio, fazendo-os perceber a inconveniência do isolamento em muros de
pseudo-sabedoria ou nas masmorras do autoritarismo institucional, ditando
normas e ideias em nome de uma verdade exclusivista. Daí a importância de
incentivarmos os dirigentes ao contato sadio com a dinâmica operacional dos
centros espíritas e dos diversos segmentos da Seara, estabelecendo contatos,
atualizando conceitos, tirando dúvidas,
agendando encontros. A diretriz
insuperável de Jesus
continua como roteiro
de rara oportunidade.
Precisamos “conferir poder”.
Como
amar o próximo? Como obter
abnegação? Como treinar a alteridade?
Comprometimento é difícil
para quem? É possível
desenvolver a indulgência?
Como dialogar em
climas adversos? Como
dialogar? O que é
solidariedade e parceria?
Como conceber a
unificação em tempos
de pluralismo? Ela
é viável? Como
oferecer essas condições de
“poder” aos novos
servidores da causa
cristã? Qual o
poder de transformação
estamos viabilizando a homens
comuns que encontram
esperanças e alento
nos celeiros de
paz da casa
espírita? Que temos feito para
que as direções abram-se ao espírito de simplicidade? Que propostas temos a
apresentar para facilitar um tempo de aproximação pacífica entre as várias
tendências da Seara? Por que é tão importante essa aproximação?
Levantemos
a bandeira da unificação ética em torno da qual ser-nos-á possível atrair pela ação, mais que pelo discurso,
ensejando a formação
de pólos de
congraçamento ecumênico entre
nós, os espíritas
com diversidade de ideias, mas num único sentimento, o do amor exalando
a fraternidade.
Tomemos como
lema a tríade
inspirada do Codificador
“trabalho, solidariedade, tolerância”
e cerremos
esforços na campanha para que essa indicativa torne-se o programa da Casa e do
movimento espírita mundial.
O
trabalho opera as mudanças pela força das circunstâncias, a tolerância cria o
clima indispensável para torná-las possíveis e a solidariedade é a mola
propulsora capaz de fazê-las acreditáveis.
De
que nos valerá conhecer a imortalidade e viver intencionalmente o materialismo?
Essa foi uma indagação levantada pelo Codificador com fito de chamar-nos a
atenção para a essência ética do Espiritismo. Se Kardec
assim indaga quanto
ao Espiritismo, perguntamo-nos de
que nos valerá
o Evangelho sem a
vivência? Por que chamar Jesus se não atentamos para Sua presença no
desenvolvimento de relações eticamente ajustadas com Seus ensinos?
A SOLUÇÃO
O
que fazer já sabemos. A indagação que agora toma-nos a mente é: como
fazer?
Temos que
promover as Casas,
de posto de
socorro e alívio
a núcleo de
renovação social e humana, através do incentivo ao
desenvolvimento de valores éticos e nobres capazes de gerar a
transformação. Para isso só há um
caminho: a educação.
O
núcleo espiritista deve sair do patamar de templo de crenças e assumir sua
feição de escola capacitadora de virtudes e formação do homem
de bem, independentemente de
fazer ou não
com que seus
transeuntes se tornem espíritas e
assumam designação religiosa formal.
Elaboremos um
programa educacional centrado
em valores humanos
para dirigentes, trabalhadores, médiuns, pais, mães, jovens,
velhos, e o apliquemos consentaneamente com as bases da Doutrina.
Saber viver
e conviver serão
as metas primaciais
desse programa no
desenvolvimento de habilidades
e competências do espírito. Interagindo com o meio em permuta incessante
de valores e experiências, o centro espírita sai da condição de um reduto
isolado no cumprimento de sua missão, e passa a delinear a formação de uma rede
de intercâmbios, fenômeno esse que vem abarcando a humanidade inteira sob a
designação de globalização. Esse
processo de interação
social reclama posturas
novas, dentre elas a de
abrir canais de permanente
relação inter-institucional, na
qual o centro
espírita catalise fulcros
de cultura e
modelos experimentais,
transformando-se em ambiente de diálogo e convivência para dirigentes e
trabalhadores de outros grupos afins, passando suas vivências.
IV SEMINÁRIO CIÊNCIA E ESPIRITUALIDADE
No dia 22 de novembro de 2014 no auditório Albert
Sabin, da Faculdade de Medicina na cidade de Itajubá, MG, ocorreu o II
SEMINÁRIO CIÊNCIA E ESPIRITUALIDADE, promovido pelo Centro Espírita Allan
Kardec.
O Seminário contou com a presença dos palestrantes:
PROF. CLÁUDIO LIRANGE ZANATTA (Engenheiro Mecânico
formado pela Escola Naval; Pós-Graduado em Análise de Sistemas pela (PUC-RJ); e
Tecnologias Educacionais pela Fundação Getúlio Vargas(FGV-RJ); Oficial de
Marinha. Exerce a Profissão de Piloto de Helicóptero atuando no mercado
Offshore; É Revisor Científico do livro "A Gênese, os Milagres e as Predições,
Segundo o Espiritismo", de Allan Kardec).
Tema: Retomando a Pesquisa Espírita - A
importância do aspecto científico do Espiritismo; Pesquisa Espírita nos Séculos
XIX e XX; O que é Ciência e o que seria uma Ciência Espírita; Método de Allan
Kardec na Pesquisa Espírita; Metodologia Científica do Professor Dr. Hernani
Guimarães Andrade; e Proposta de uma metodologia adequada à pesquisa Espírita.
PROF. DR. BRUNO VAZ CASTILHO DE SOUZA (Graduado em Astronomia
pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1992), mestre em Astronomia pela
Universidade de São Paulo (1995), doutor em Astronomia pela Universidade de são
Paulo (1999) e pós-doutorado pela Universidade de São Paulo (2000). Atualmente
é Pesquisador do Laboratório Nacional de astrofísica, onde exerce a função de
diretor desde 2011. Tem experiência na área de Astronomia, com ênfase em
Astrofísica Estelar. Atuando principalmente nos seguintes temas: Astrofísica
Estelar, Populações Estelares, Abundancia de Elementos Químicos em Estrelas e
Desenvolvimento de Instrumentos Astronômicos).
Tema: Muitas
Moradas - Estamos sós no universo? É o planeta terra a única morada adequada
à vida inteligente? Estas são perguntas que perseguem o espírito e a
curiosidade do ser humano por muito tempo. As respostas para estas questões e
as concepções de universo são também, a centenas de anos, motivo de acordo e
discórdia entre as religiões e a visão científica ou filosófica de cada época.
Apresentamos algumas concepções científicas do passado e como elas se
relacionaram com as visões religiosas vigentes e como se apresenta a situação
atual de nosso conhecimento na área.
PROFª. SILVIA BRAGA (Terapeuta Theta Healing.
Certificação Internacional fornecida pelo THINK - Theta Healing Institute of
Knowledge, USA. Estudiosa e Palestrante de Física Quântica. Primeira Harpista
do Teatro Municipal do Rio de Janeiro).
Tema: Theta
Healing e a Cura Quântica
Theta Healing é uma
técnica de cura energética (quântica), que , através das ondas cerebrais theta,
trabalha simultaneamente nos níveis físico emocional, psíquico, mental,
energético e espiritual de todos os seres vivos (Humanos, animais e plantas).
Através dessa frequência de onda cerebral, é possível ter acesso 'a mente subconsciente de forma consciente, possibilitando assim a reprogramação de todas as crenças bloqueadoras e auto limitantes, (que são detectadas através de um simples teste da cinesiologia), e que são geradoras das mais diversas desarmonias (doenças) físicas e emocionais. Após serem reprogramadas no DNA, esses novos programas começam a atuar no sistema físico energético do Ser imediatamente, possibilitando inclusive a cura imediata de doenças, pela simples retirada da crença que lhe dava sustentação.
Através dessa frequência de onda cerebral, é possível ter acesso 'a mente subconsciente de forma consciente, possibilitando assim a reprogramação de todas as crenças bloqueadoras e auto limitantes, (que são detectadas através de um simples teste da cinesiologia), e que são geradoras das mais diversas desarmonias (doenças) físicas e emocionais. Após serem reprogramadas no DNA, esses novos programas começam a atuar no sistema físico energético do Ser imediatamente, possibilitando inclusive a cura imediata de doenças, pela simples retirada da crença que lhe dava sustentação.
O Seminário contou com a
participação de mais de 200 pessoas de diferentes cidades, tendo início às 8 h
com um café fraterno, às 9 h houve o cântico do Hino Nacional Brasileiro pelos
presentes no auditório, em seguida a abertura e prece feita pelo então presidente
da AME-Itajubá Carlos Gomes e apresentação do Seminário ficou a cargo de um dos
diretores do Centro Espírita Allan Kardec, Julio Cesar Santanna.
Ao meio dia foi servido o
almoço em restaurante próximo a todos os participantes.
Às 17 h encerrou-se o
encontro com a vibração da espiritualidade em júbilo por mais esse evento que
sempre encanta, instrui e aproxima os corações espíritas e simpatizantes.
De acordo com Cláudio Zanatta deve-se promover a
ciência nos centros espíritas, como fizeram Allan Kardec, Flamarion, Hernani
Guimarães Andrade, dentre outros, porque espiritismo é mais do que uma religião, é ciência e
filosofia também. E um Centro Espírita tem todo o instrumento necessário para
que a pesquisa aconteça.
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