domingo, 24 de janeiro de 2016

Homens abomináveis: o dilema entre Espírito e Matéria


Vós, portanto...

“Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados e descaiais da vossa firmeza.” (II Pedro, 3:17).

O esclarecimento íntimo é inalienável tesouro dos discípulos sinceros do Cristo.
O mundo está cheio de enganos dos homens abomináveis que invadiram os domínios da política, da ciência, da religião e ergueram criações chocantes para os espíritos menos avisados; contam-se por milhões as almas com eles arrebatadas às surpresas da morte e absolutamente desequilibradas nos círculos da vida espiritual. Do cume falso de suas noções individualistas precipitam-se em despenhadeiros apavorantes, onde perdem a firmeza e a luz.
Grande número dos imprevidentes encontram socorro justo, porquanto desconheciam a verdadeira situação. Não se achavam devidamente informados. Os homens abomináveis ocultavam-lhes o sentido real da vida.
Semelhante benemerência, contudo, não poderá atingir os aprendizes que conhecem, de antemão, a verdade.
O aluno do evangelho somente se alimentará de equívocos deploráveis, se quiser. Rodopiará, por isso mesmo, no torvelinho das sombras se nele cair voluntariamente, no capítulo da preferência individual.
O ignorante alcançará justificativa.
A vítima será libertada
O doente desprotegido receberá enfermagem e remédio.
Mas o discípulo de Jesus, bafejado pelos benefícios do Céu todos os dias, que se rodeia de esclarecimentos e consolações, luzes e bênçãos, esse deve saber, de antemão, quanto lhe compete realizar em serviço e vigilância, e, caso aceite as ilusões dos homens abomináveis, agirá sob a responsabilidade que lhe é própria, entrando na partilha das aflitivas realidades que o aguardam nos planos inferiores.

Livro: Vinha de Luz – Chico Xavier/Emmanuel

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

MUNDOS FELIZES


O QUE É UM MUNDO FELIZ? 
Por que a felicidade não é desse mundo?

Nos mundos felizes, as relações de povo a povo, sempre amigáveis, jamais são perturbadas pela ambição de dominar seu vizinho, nem pela guerra que lhe é consequência. Não há nem senhores, nem escravos, nem privilégios de nascimento; só a superioridade moral e inteligente estabelece a diferença das condições e dá a supremacia. A autoridade é sempre respeitada, porque não é dada senão a quem tem mérito, e se exerce sempre com justiça. O homem não procura se elevar acima do homem, mas acima de si mesmo, aperfeiçoando-se. Seu objetivo é chegar à classe dos Espíritos puros, e esse desejo incessante não é um tormento, mas uma nobre ambição que o faz estudar com ardor para chegar a igualá-los. Todos os sentimentos ternos e elevados da natureza humana se encontram aumentados e purificados; os ódios, os ciúmes mesquinhos, as baixas cobiças da inveja são ali desconhecidas; um laço de amor e de fraternidade une todos os homens; os mais fortes ajudam os mais fracos. Eles possuem mais, ou menos, segundo tenham mais, ou menos, adquirido pela sua inteligência, mas ninguém sofre por falta do necessário, porque ninguém está em expiação; numa palavra, ali o mal não existe.
Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. III – Há muitas moradas na casa de meu pai.


domingo, 3 de janeiro de 2016

ENEC II - 2016

Depois do sucesso do I Encontro Espírita no Carnaval, realizado em 2015, na cidade de Santa Rita do Sapucaí - MG, vem aí o
II ENEC.
Participe, divulgue, vibre luz para o encontro, colabore.



ESTÊVÃO

A história de Estêvão no Evangelho começa com um diálogo entre os discípulos de Jesus que continuaram seu trabalho atendendo aos mais necess...